A ilustração está no detalhe…
É fato: ilustrador é um sujeito… como diria o Zé Pequeno: “bicho solto’. A maioria trabalha como freelancer. Curiosamente, isso se deve muito mais à demanda de mercado do que às preferências de trabalho dos ilustradores. Para a maioria das empresas que pagam por esse serviço, a demanda de ilustração nos trabalhos é flutuante demais para compensar manter um ilustrador como funcionário fixo. Mesmo as Editoras – maiores consumidoras de ilustração, por razões naturais – em muitos casos mantém um ou outro ilustrador fixo e vai contratando mais pessoal por fora, conforme a necessidade.
Entretanto, também é curioso as diferenças entre o trabalho que recebem os freelancers e a minoria fixa. Quando você se torna um funcionário ocupando a função de “ilustrador” em uma empresa de comunicação, sua demanda muda. Como você já está lá mesmo, começam a aparecer trabalhos pequenininhos: fazer ícones, previews de aplicação de marca, mockup virtual de produtos e embalagens, texturas de fundo… coisas que você mal pode considerar como ilustração, dificilmente colocaria no seu portfolio, mas que fazem diferença – e muita! – nos layouts e na apresentação das campanhas.
Et…o container foi pra Furukawa.